Mulheres tendenciosas. A feminilidade transpondo telas, estúdios e imaginários!

A Tendenciosa surgiu com a ideia de trazer sempre as melhores tendências de moda e as mais atuais, sobretudo no mês da mulher, a grande tendência é mostrar quais foram as mulheres mais marcantes da história.

Até mesmo porque, é válido lembrar que moda e atitude sempre estiveram juntas e é impossível falar de estilo, personalidade e bom gosto dos dias de hoje, sem associar a moda às atitudes e a revolução que estas grandes mulheres fizeram no passado.

Portanto, venho aqui, falar de MULHERES, que não só sabiam o que era a moda como adequaram-na ao seu estilo e personalidade e assumiram as consequências de serem elas mesmas! E dentro de um universo em que a imagem diz mais do que mil palavras, no CINEMA!

A tendenciosa desta semana traz as mulheres mais irreverentes do cinema para a moda!

Claro que cada ícone fez sucesso em uma época específica em que elas tinham algo para acrescentar. Talvez se nos dias de hoje estas mesmas mulheres fossem como eram, seriam comuns aos olhos críticos da platéia, mas em suas épocas, foram verdadeiras bombas de desejos, personalidade e estilo. Algumas continuam influenciando e inspirando estilistas do mundo todo pela sua história. Espero que de maneira bem tendenciosa, inspirem vocês também!

Afinal, como já disse por aqui algumas vezes, a grande tendência atemporal, vai além do que se veste, está nas atitudes, no jeito de lidar com a vida, na força, garra, persistência e coragem em assumir seu real estilo e o que você é realmente! O glamour está em saber dizer a coisa certa na hora certa, a elegância é a educação e o estilo é o comportamento. Espero que assim como estas ilustres mulheres do cinema que vocês sejam inspiradoras por onde passam e sobretudo, pra vocês mesmas!

Vejam as nossas jóias inspiradoras:

1 - VIVIEN LEIGH - O vento a levou mas trouxe muito talento que merece ser lembrado para a eternidade.


Vivien Leigh, Lady Olivier, foi uma famosa atriz e lady inglesa nascida na Índia(quando o país ainda pertencia ao Império Britânico), considerada uma das mais belas e importantes personalidades do século XX, presente na lista feita pelo Instituto Americano de Cinema das 50 maiores lendas do cinema.

Apesar de suas aparições no cinema terem sido relativamente poucas, Viv ganhou o Oscar de melhor atriz duas vezes. A primeira vez foi interpretando Scarlett O'Hara em E o Vento Levou (1939), e a segunda foi interpretando Blanche DuBois em Um Elétrico Chamado Desejo (1951) (a mesma personagem que ela interpretara nos palcos da West End, em Londres).

Vivien Leigh foi uma mulher super interessante por sua beleza, versatilidade de atuação e pela intensidade com que interpretava seus papéis. E principalmente, marcou o mundo do cinema quando realizou seu grande sonho de interpretar a personagem Scarlett O'Hara. Ela silenciou um estúdio de filmagem quando declarou 'Larry não será Rhett Butler, mas eu serei Scarlett O'Hara. Esperem e verão' ." Isso era, no mínimo, muito curioso, uma vez que ela era uma total desconhecida na América e na época, havia muita divergência sobre quem deveria interpretar Scarlett. A escolha de sua intérprete fascinou o mundo, pois, centenas de mulheres fizeram testes e ela passou na frente de estrelas da época como Margaret Sullavan, Miriam Hopkins,Joan Crawford, Norma Shearer, Loretta Young, Bette Davis e Katharine Hepburn.

Vejam os vestidos que marcaram a carreira da atriz:


Vejam que naquela época se usava a queridinha das brasileiras, manga princesinha, os vestidos começam a marcar mais a cintura e o grande toque era o exagero, presente também no nosso inverno 2012, nas marcas Amapo, André Lima, Maria Bonita, Samuel Sirnanski e Osklen.


2 - GRETA GARBO - Primeira dama em atitude e personalidade


Elegante, misteriosa, belíssima, ela foi a primeira dama de Hollywood na época em que o cinema norte-americano impunha regras e ditava modas ao mundo. Recém chegada da Suécia, após uma breve escala no cinema alemão, só precisou de um filme para conquistar o público. Aclamada unanimemente com os superlativos mais variados e extravagantes, Greta Garbo chegou ao ponto mais alto a que pode chegar uma atriz e impôs ao mundo sua personalidade forte. Misteriosa, era uma combinação sutil de um encanto ambíguo – entre a indiferença e a sensualidade, delicado e um tanto abstrato – com uma aura de inacessibilidade.

Altiva, distante, glacial, enigmática: capaz da maior ostentação e do maior refinamento no vestuário e, ao mesmo tempo, terrivelmente discreta em relação à vida privada (viajava disfarçada e usando nomes falsos). Sua retirada em pleno auge do sucesso causou grande espanto, e prejuízos dos quais a Metro Goldwyn Meyer levaria anos para se recuperar. Não menos intrigante foi sua quase desconhecida vida amorosa. Greta Garbo nunca se casou, apesar de ter sido cortejada pelos mais famosos artistas e homens públicos.

Disse um grande admirador, o fotógrafo Cecil Beaton: “Seus olhos parecem oferecer um tipo especial de compaixão a cada um de nós. Inesgotáveis dons espirituais destacam a sensibilidade e a delicadeza de suas feições, insinuando em cada matiz que ela é sentimento e dando ao espectador a rara e notável impressão de estar presenciando as mais remotas profundidades do rosto humano”.

A moda dos anos 30 descobriu o esporte, a vida ao ar livre e os banhos de sol. Os mais abastados procuravam lugares à beira-mar para passar períodos de férias. Seguindo as exigências das atividades esportivas, os saiotes de praia diminuíram, as cavas aumentaram e os decotes chegaram até a cintura, assim como alguns modelos de vestidos de noite. A mulher dessa época devia ser magra, bronzeada e esportiva, o modelo de beleza da atriz Greta Garbo. Seu visual sofisticado, com sobrancelhas e pálpebras marcadas com lápis e pó de arroz bem claro, foi também muito imitado pelas mulheres.


Característica fundamental do estilo de Greta é que nos 30 redescobriram as formas do corpo da mulher através de uma elegância refinada, sem grandes ousadias. As saias eram longas e os cabelos grandes.Os vestidos eram justos e retos, além de possuírem uma pequena capa ou um bolero, também bastante usado na época. O corte enviesado e os decotes profundos nas costas dos vestidos de noite marcaram os anos 30, que elegeram as costas femininas como o novo foco de atenção.

Vejam algumas inspirações e formas de se vestir de Greta Garbo nos dias de hoje:


3 - AUDREY HEPBURN - A dificuldade faz verdadeiras transformações


Nascida em Bruxelas, Audrey era filha de um rico banqueiro inglês e da Baronesa holandesa Ella Van Heemstra. Após o divórcio dos pais, mudou-se com a mãe para Londres, onde iniciou seus estudos. Alguns anos mais tarde, as duas fixaram residência em Arnhem, Holanda.

Quando da ocupação alemã, durante a 2ª Guerra Mundial, participou do esforço anti-nazista, período em que sofreu de má nutrição e depressão. Após a libertação da Holanda, Audrey foi estudar balé em Londres e, mais tarde, iniciou uma promissora carreira como modelo, até ser descoberta por um produtor, quando teve uma pequena participação no filme holandês "Nederlands in Zeven Lessen", em 1948.

Antes de conseguir o estrelato com seu primeiro filme americano, "A Princesa e o Plebeu", 1953, quando arrebatou o Oscar de Melhor Atriz, Audrey participou de diversos filmes britânicos e franceses. Em sua carreira de sucesso, foi ainda indicada ao Oscar de Melhor Atriz por suas atuações em "Sabrina", "Uma Cruz à Beira do Abismo", "Bonequinha de Luxo" e "Um Clarão nas Trevas".

Para o filme "Bonequinha de Luxo", Henry Mancini compôs "Moon River" especialmente para ela. Ganhadora do Oscar de Melhor Canção, "Moon River" tem centenas de gravações, mas a dela é inquestionavelmente a melhor.

Todo o mundo sabe que em 1962, quando do aniversário do Presidente Kennedy, Marilyn Monroe cantou "Happy Birthday, Mr. President". O que geralmente é esquecido é que foi Audrey quem a cantou no ano seguinte.

Audrey Hepburn foi uma das musas do grande estilista francês, Hubert de Givenchy, tendo este sido o responsável por seu guarda-roupa nos filmes "Sabrina", "Cinderela em Paris", "Amor na Tarde", "Bonequinha de Luxo", "Quando Paris Alucina", "Como Roubar um Milhão de Dólares" e "Charada".

Em 1988, Audrey tornou-se Embaixadora Especial para o Fundo UNICEF das Nações Unidas, de Ajuda às Crianças, tendo participado de missões no Sudão, El Salvador, Somália, México, Equador, Venezuela, Vietnã, Tailândia e Etiópia. Ela era fluente em Inglês, Holandês, Francês, Espanhol e Italiano.


Agora inspirem-se e fantasiem seus dias com o estilo de Audrey Hepburn...


4 - GRACE KELLY - Beleza digna de realeza


Grace Kelly é um fenômeno. Não é todo mundo que consegue ser uma diva de Hollywood, entrar para uma família real e, 30 anos depois da morte, ainda ser lembrada como um ícone de glamour.

Grace Kelly se divertiu como ninguém nos anos 50, enquanto construía sua trajetória como atriz, no teatro, televisão e cinema. Em apenas seis anos de carreira, participou de filmes antológicos, como “Amar É Sofrer”, pelo qual ganhou um Oscar de melhor atriz, “Mogambo”, “Disque ‘M’ para Matar” e “Janela Indiscreta” -- os dois últimos, de Hitchcock, que era fã da atriz.
Adorava uma noitada de drinks e foi amiga das maiores baladeiras da época, a atriz Ava Gardner e a cantora e dançarina Josephine Baker. Dona de uma beleza fulgurante, teve namoricos com todos os seus contrapartes cinematográficos — uma lista que inclui Gary Cooper, Clark Gable, Frank Sinatra e Marlon Brando, só para mencionar os mais famosos.

Cedeu aos cortejos do príncipe Rainier 3º, de Mônaco, que estava desesperado para arrumar uma consorte, sob o risco de que o principado fosse reintegardo à França, caso ele não assegurasse um herdeiro para o trono. Ainda assim, consta que a família da atriz teve de pagar um dote de US$ 2 milhões para que o casamento se consumasse, conforme o protocolo exigia.

A festa foi digna de uma princesa de Walt Disney, mas o casamento estava longe de ser um conto de fadas. O príncipe era controlador e possessivo, proibiu que os filmes com Grace fossem exibidos em Mônaco e cortou qualquer aspiração que ela tivesse de retomar a carreira. Cada um tinha sua própria agenda de amantes, mas a princesa contumava reclamar da vida conjugal para amigos próximos.

Recentemente, como que a provar o interesse constante que o público tem por seu nome, Grace Kelly voltou a ser notícia. Às vésperas do casamento de Kate Middleton com o príncipe William da Inglaterra, Grace foi eleita a princesa mais bonita da história.

Vejam os vestidos mais falados da inglaterra...




5 - MARILYN MONROE - Desejo sem reparação e imensurável


Marilyn Monroe foi um dos maiores símbolos sexuais do século 20. Seu nome verdadeiro era Norma Jeane Mortensen, filha de Gladys Baker, que trabalhava nos estúdios RKO como editora de filmes.

Devido às internações de sua mãe por problemas psicológicos, Norma Jeane passou grande parte de sua infância em casas de família e orfanatos até que, em 1937, ela se mudou para a casa de Grace Mckee Goddard, amiga da família. Em 1942, o marido de Grace foi transferido para a costa Leste, e o casal não tinha condições financeiras para levá-la com eles. A solução para a jovem de 16 anos foi se casar com James Dougherty de 21 anos, com quem estava namorando há seis meses. Dois anos depois James, na Marinha, foi transferido para o Pacífico Sul.

Após a sua partida, Norma Jeane tentou a carreira de atriz, em pequenas aparições. O divórcio veio meses antes de assinar seu primeiro contrato com a Twentieth Century Fox em 1946.

Adotou então o nome de Marilyn Monroe e tingiu o cabelo de loiro. Sua estréia no cinema foi com um papel irrelevante em "The Shocking Miss Pilgrim" em 1947. No mesmo ano participou de "Torrentes de Ódio" e "Idade perigosa". Depois disso, a Fox cancelou seu contrato e Marilyn foi para a Columbia, onde só permaneceu por seis meses.

Em 1949, sem dinheiro, concordou em posar nua para um calendário. O sucesso foi tão grande que ela acabou ilustrando a primeira capa da revista Playboy em 1953. Tinha 1,66 metro de altura, 94 centímetros de busto, 61 de cintura e 89 de quadril.

Fez seu primeiro papel de destaque em 1951, no filme "O Segredo das Viúvas". No ano seguinte, participou de "O Inventor da Mocidade". Seu nome começou a atrair multidões aos cinemas. Foi assim em "Como Agarrar um Milionário" (1953), "Os Homens Preferem as Loiras" (1953), "O Pecado Mora ao Lado" (1955) e "Quanto Mais Quente Melhor" (1959) - este, com direção de Billy Wilder, foi considerado "a melhor comédia de todos os tempos". Nele a atriz atuou ao lado de Tony Curtis e Jack Lemmon.

Em 14 de janeiro de1954, Marilyn se casou com o ex-jogador de beisebol Joe Di Maggio, uma lenda do esporte nos Estados Unidos. Durante sua lua de mel, em Tóquio, Marilyn fez uma performance para os militares que estavam servindo na Coréia.

Uma das mais célebres performances de Marilyn foi "Happy Birthday to you", de maneira sensualíssima para o presidente americano John Fitzgerald Kennedy, no Madison Square Garden.

A estrela, que deixou o mundo aos 36 anos, personificou o glamour hollywoodiano dos anos 50. Sua aparente vulnerabilidade e inocência, junto com sua inata sensualidade, a tornaram uma das mulheres mais desejadas do século 20.

Vejam os vestidos que compuseram as performances mais sensuais da américa...




6 - BRIGITTE BARDOT - Nasceu pra ser livre, linda, audaciosa e para despertar a libido dos franceses.


Brigitte Bardot, ou simplesmente BB, filha de Louis Bardot e Anne-Marie Mucel, recebeu ao nascer o nome de Camille Javal. Sua mãe a incentivava a cantar e a dançar desde pequena e, aos 15 anos, Brigitte começou sua carreira como modelo, na revista "Elle" francesa. Sua beleza natural, ao mesmo tempo de menina e mulher, chamou a atenção e os convites para trabalhos de destaque começaram a surgir.

Sua primeira aparição nas telas foi em 1952, como Javotte Lemoine, no filme "Le Trou normand". Ao completar 18 anos, ela se casou com o diretor de cinema Roger Vadim. Vadim foi responsável por lançá-la em "E Deus Criou a Mulher" (1956) e ainda a dirigiu em "Quer Dançar Comigo?" e "Amores Célebres".

Com o sucesso de seus filmes franceses, Brigitte participou de uma produção americana em 1954, "Um ato de amor", com Kirk Douglas, tornando-se popular nos Estados Unidos. Ela não agia como as estrelas da época, cheias de estratégias de conquista e frases de duplo sentido. Sua sensualidade vinha do corpo perfeito, da boca carnuda, do olhar expressivo e de um comportamento livre, incomum para as mulheres da época. BB chegou a ser considerada a versão francesa de Marilyn Monroe.

Em 1962, Brigitte veio ao Brasil e se encantou com Búzios, RJ, onde passou uma longa temporada.

Em 1963 foi dirigida por Jean-Luc Godard em "O Desprezo". Depois de muitos e curtos romances, em 1966, a atriz se casou com o playboy alemão Gunther Sachs. Em 1965 apareceu como ela mesma em uma única cena de "Dear Brigitte", filme americano com o ator James Stuart. Brigitte também foi dirigida por Louis Malle em "Vida Privada" (1962), "Viva Maria" (1965) e no episódio de "Histórias Extraordinárias".

Após filmar "Colinot", de Nina Companaez, em 1973, aos 39 anos, BB se retirou da vida artística. Pouco antes de deixar as telas, declarou à imprensa francesa que não sentia prazer em ser atriz. Passou a desprezar sua beleza, dedicou-se a defender a natureza e os animais. Sua luta era pelo fim da venda de gatos e cachorros em anúncios classificados, pela proibição do uso de animais selvagens em circos, pelo final das touradas e das brigas de galo, e pelo fim da criação de animais para a fabricação de casacos de pele.

Longe dos estúdios cinematográficos, a atriz envelheceu de forma amarga. Seu livro "Um Grito no Silêncio", publicado em 2003, provocou grande polêmica. Brigitte foi acusada de exaltar o preconceito contra negros, homossexuais e imigrantes e se tornou uma vergonha para os franceses, que preferiram se fixar na imagem da jovem loura sexy da década de 1960.

A pouco tempo mesmo, assisti a um documentário sobre a vida da atriz e é super interessante “Brigitte criou Bardot”. A forma como ela transformou seu imaginário sobre a vida, depois de tanto glamour e beleza, rumo a uma vida comum e simplória, é no mínimo interessante e vale a pena assistir.

Vejam agora como era o estilo da atriz, que marcou o mundo da moda com sua cintura marcada, barriga de fora, lacinhos no cabelo, maquiagem estilo gatinha e o efeito peruquinha no cabelo quando deixava mais volumoso atrás, como um topete depois da franja.


7 - SOPHIA LOREN - Beleza européia que deixou vários continentes aos seus pés.


A atriz Sophia Loren representa em Hollywood o encanto e a beleza das mulheres italianas. Nasceu Sophia Scicolone, em Roma, Itália, em 1934 e conquistou o cinema mundial com seu talento e beleza que enchem as telas.

Quando pequena, foi morar com a família na cidade de Pozzuoli, onde morou até a adolescência e que viveu com muita dificuldade. Ela foi descoberta pelo produtor de cinema Carlo Ponti no set do filme “Africa sotto i mari“. Ele se tornou posteriormente seu marido e pai de seus dois filhos.

Além de conquistar o público com sua beleza, o talento dela foi e é super importante. Não é à toa que conseguiu trabalhar com grandes diretores mundiais como Vittorio De Sica, Federico Fellini, Ettore Scola, Robert Altman, entre outros.
Além disso, a atriz trabalhou com grandes atores do cinema mundial, como Cary Grant e Frank Sinatra em filmes como “A Lenda dos Desaparecidos” (“The Legend of the Lost” , 1957),“Orgulho e Paixão” (“The Pride and the Passion”, de 1957), “O Escândalo da princesa” (“A Breath of Scandal”, 1960), entre outros.

A carreira da atriz italiana deu um salto, quando em 1962 ganhou o Oscar de Melhor atriz, pelo filme “Duas Mulheres” (“ La Ciociara” de 1961). Pelo mesmo filme, ganhou o prêmio de Melhor atriz no Festival de Cannes.

A atriz formou uma dupla incrível com Marcelo Mastroniani nos anos 1960, protagonizando filmes como “Ontem, hoje e amanhã”, (“Leri, Oggi, domani”, 1964), Matrimônio à italiana“ (“Matrimonio All’italiana”, 1964), “Os Girassóis da Rússia“ (“I Girassoli”, 1970), entre outros.

Sophia Loren encheu e ainda enche as telas com seus imensos olhos claros, boca carnuda e beleza estonteante, hoje com incríveis 77 anos, se tornando um ícone de beleza e da moda no cinema mundial.

Vejam o porque de Sophia conquistar o mundo da moda, do cinema e todos os corações que puderam conhecê-la...


Para se inspirar...

Após esse banho de feminilidade, força e irreverência só posso dizer que o mundo da moda que vemos hoje, sofreu bastante mudança após a existência destas mulheres. Elas não usavam da moda apenas para fins comerciais, elas transpunham barreiras mostrando a personalidade e seus anseios por meio do que vestiam. Fizeram parte de uma época, cada uma em sua geração, e claro tiveram as influências de seu tempo. Mas todas foram inovadoras ao usarem peças aquém de seu tempo, aquém também da mentalidade das pessoas com que viviam.

Quando estas mulheres poderosas estavam no auge de suas carreiras a moda era quem seguia seus passos. Portanto, muito do que vemos hoje recebeu certamente, influências destas musas.

Espero que tendenciosamente vocês se fantasiem de Audrey, Sophia, Vivien etc... em um mês em que se pode comemorar a força da mulher.
E é válido ressaltar que todas viveram seus dramas de vida, assim como nós, pobres mortais e conseguiram transpor suas adversidade pelo simples fato de serem guerreiras, de serem MULHERES.

Tendenciosas ou não somos todas especiais e hoje eu dedico a minha matéria a todas vocês! Que são revolucionárias e visionárias dentro do seu próprio mundo!blog feminino, site,moda, beleza, tutoriais, grifes, maquiagem, dicas de roupas, festas, cabelos, corpo, penteados, festa, esmaltes, unhas, mulher, salto alto, estilo, famosos, sorteios, brindes, promoções, blog de moda, blog for girls, fashion, beauty, tutorials, makeup, hair, body party, polish, nails, women, style, celebrities, celebridades, aonde comprar, melhor, the betters, qual comprar, compração, resenha, resenhas, , anterior, nova, como fazer, em casa, caseiro, marcas famosas, similar ao, similares, aonde comprar, escolher, o melhor, amostra, novidades, lançamentos de grife, imagens, fotos, fotografias, mais cessados, melhores do ano, fahsion bloggersfã clube, ídolos, fãns, ídolo, fã, calcinha, palco, tiete, fã clube, fãns clubes, jogar calcinha, fotos, imagens, celebridades, clicadas, fotografas, cliques, música, cantor, cantora, ator, atriz, artista plástico, obras de arte, apóio, mancadas, micos, peito, flagra, capa de revista, campanha publicitária, garota da capa, fotografada por, fotos ensaio fotográfico, estrelado por, propaganda, comercial, cantora, contor, figurino, palco, fans fã clube, evento, styled by, fotografada por, editorial, fotos, ensaio sensual, publicitários, editorial, moda, revista masculina, feminina, capa da sexy elle marie claire, complex, publicidade lookbook look, polêmica, polémico, Photographer história d amoda, celebrits retrô vintage, anos 30, anos 50, anos 40, anos 60, princesas que fizeram história
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